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Câncer de Esôfago

– Para o Brasil, no ano de 2016, esperam-se 7.950 casos novos de câncer de esôfago em homens e 2.860 em mulheres. Esses valores correspondem a um risco estimado de 8,04 casos novos a cada 100 mil homens e 2,76 para cada 100 mil mulheres.
– Sem considerar os tumores de pele não melanoma, o câncer de esôfago em homens é o quinto mais frequente na Região Sul (16,86/100 mil). Na Região Centro-Oeste (7,43/ 100 mil), ocupa a sexta posição. Nas Regiões Sudeste (8,40/ 100 mil) e Nordeste (4,91/100 mil), ocupa a sétima posição. E, na Região Norte (2,20/100 mil), é o 11º mais frequente. Para as mulheres, é o 11º mais frequente na Região Sul (5,34/100 mil) e ocupa a 13ª posição nas Regiões Sudeste (2,99/100 mil) e Nordeste (1,84/100 mil). Na Região Norte (0,73/100 mil), ocupa a 14ª posição. Já na Região Centro-Oeste (2,08/100 mil), a 15ª.
– Existem basicamente dois principais tipos de neoplasia de esôfago. O adenocarcinoma, mais associado a doença do refluxo e o carcinoma epidermoide, que pode estar associado a ingestão concomitante de bebidas alcoólicas e o tabagismo. O diagnostico e feito através de biopsia por endoscopia. Após confirmação histopatológica o paciente deve ser estadiado com tomografias de tórax e abdome e eventualmente Tomografia Computadorizada por Emissão de Pósitrons (PET-CT).
– O tratamento e baseado na ressecção cirúrgica e substituição do esôfago pelo estômago. A cirurgia se da em três campos: cervical, tórax e abdômen. A cirurgia pode ser realizada pela maneira convencional ou por laparoscopia e nos casos avançados associada a quimioterapia e radioterapia, adequadas a cada caso.